Entre outras histórias e poemas bem humorados, assitimos a um hilariante diálogo sobre uma visita a um jardim zoológico, a uma corrida que alguns animais fazem para descobrir quem será o mais rápido, conhecemos o Vova, personagem que parece estar condenado a beber eternamente óleo de peixe, descobrimos como gritam os ouriços e como é possível alguém não conseguir dizer gaulinha, quer dizer, gaulinhalinha, ou seja, galinhalenha... ficamos a saber como contrariar a teimosia de um burro, ...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
O primeiro dia de escola
Aproxima-se o primeiro dia de escola para a Inês. Ela anda irrequieta e ansiosa, e não pára de fazer perguntas. António, o irmão mais velho, diverte-se imenso com a situação e inventa respostas mirabolantes que a deixam ainda mais desconcertada. Fala-lhe da comida da cantina, que inclui "formigas fritas com pimenta", e dos "olhos mágicos dos pratos" que adivinham tudo o que nós pensamos. Inês fica espantada. Até um pouco assustada! Mas logo o avô Júlio recorda a primeira vez que foi à escola, numa história que mete sonhos, os conselhos da sua avó Rosa e a descoberta de um novo mundo, naqueles que foram "os dias mais doces" da sua vida.
António Mota escreve sobre o crescimento e o encontro com novas realidades, sobre a família e a partilha de sentimentos, sobre a amizade que se conquista e se fortalece. Amanhã, Inês irá feliz para a escola, com a sua mochila cheia de livros e cadernos e material novinho a estrear, sabendo que o medo é apenas "uma mancha branca, parecida com uma nuvem" que os avós podem fazer desaparecer…
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Verão a ler...
A Educação Sentimental dos Pássaros, Onze contos, onze histórias, onze cenários, onze possibilidades
de José Eduardo Agualusa
Onze contos, onze histórias, onze cenários, onze possibilidades que têm em comum a preocupação sobre a origem e a natureza do mal. Anjos e demónios caminham entre nós e nem sempre se distinguem uns dos outros.
José Eduardo Agulausa joga com as palavras e vira as probabilidades ao contrário. Diz que, às vezes, as histórias lhe aparecem enquanto dorme, que nunca sabe como terminará uma personagem que lhe surgiu mesmo que seja um anjo. Ou um demónio.
de José Eduardo Agualusa
Onze contos, onze histórias, onze cenários, onze possibilidades que têm em comum a preocupação sobre a origem e a natureza do mal. Anjos e demónios caminham entre nós e nem sempre se distinguem uns dos outros.
José Eduardo Agulausa joga com as palavras e vira as probabilidades ao contrário. Diz que, às vezes, as histórias lhe aparecem enquanto dorme, que nunca sabe como terminará uma personagem que lhe surgiu mesmo que seja um anjo. Ou um demónio.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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