As estações do ano
As
lindas estações do ano,
O
global clima dominam.E com esse poder estranho,
Toda a Terra germinam…
Primeiro a primavera,
Com as suas vaidosas flores,
Perfumam a terra inteira…
Enchem-na de tantas cores!
Depois
o quente verão
Dos
meus anos… Parabéns!Vou para a praia correr
E tu? Também vens?
E o outono a cair
Entra mesmo a calhar!
Depois do calor partir,
Vamo-nos lá agasalhar!
Ah!
O inverno gelado,
Filho
do grande nevão!Lá temos de ficar de lado,
em casa, a ver televisão.
Raúl Manuel de Almeida Beijinho, 4º
ano, EB 1 de São Pedro
As quatro estações do ano
O sol nasceu com um novo brilho
Nasce a primeira flor
Ouvem-se cantares do rio
Dizem que é a época do
amor.
Procura-se a sombra mais fresca
Neste tempo tão quente
Aumenta a alegria
Boa disposição é o que se
sente.
Cada folha vai caindo
Morre a primeira flor que
nasceu
Tudo acalma, tudo muda
O frio veio e permaneceu.
Chuva, frio e tempestades
Embora época de
festividades
Neve, vento e humidade
Tem tanto de bom como de
maldade.
Pediram-me um poema
Pediram-me um poema,
Ai! Um Poema…
Que grande dilema!
Não sei fazer um poema.
Palavras vou juntar,
até as relacionar.
Só espero um poema
em branco criar.
“Poema em branco!?
”Estão vocês a pensar:
Sim, em branco,
Sim, em branco,
não
estou a raciocinar.
Sozinho e desesperado,
estou nesta situação.
Ai , que problema!
Que grande confusão!
Sem o querer, o poema
está-se a formar,
como o sangue está
no meu corpo a circular.
Pediram-me um poema
que estou a acabar,
mas
deixem-me vos informar
que, a sério, não o quis criar.
Ele foi aparecendo
como
uma borbulha na adolescência.
Ai, leitores, é preciso paciência!
Que dor de cabeça, criar um poema,
pensando na tristeza!
Uma emoção veio-me à cabeça,
num grande turbilhão.
Mais uma vez o digo:
Que grande confusão,
criar um poema,
pensando na solidão.
Com uma bússola,
acabo, para vocês,
a minha jornada.
Estando, na verdade,
apenas inacabada.
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