Alunos: Francisco Nascimento nº7 e Ivan
Castelo-Lopes nº13/ 9ºE
Ó mar, ó mar!
Não importa o que vejo
Ou o que ouço,
Pois a chuva fria
Cairá sempre no meu rosto...
Viver por amar e gostar,
Viver por sentir e olhar.
Na sensação subtil e radical,
Vivemos livres para cantar.
Nesta alvorada inconsciente,
A imprudência é sapiente.
Para quê nascer
Se tudo o que foi feito,
Se tudo o que foi imaginado
Se tudo o que foi dito
Acabará por cair
Na ruína do esquecimento?
Quando a luz parar de brilhar
E as pessoas de falar,
Será que algo me recordará
E a minha presença procurará,
Ou abandonar-me desejará?
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