Aluno:
Ivan Castelo-Lopes
nº. 13 turma: 9ºE
Escola: EB 2/3 D. Fernando
II
Data: 14/06/2020
A
sessão síncrona de Português realizada no dia 4 de junho teve como objetivo a
apresentação do trabalho “Somos Poetas!” e, no fim, votar para o melhor. No
total, foram apresentados 8 poemas, poemas esses que irei mencionar adiante.
Cada poema transmitia uma mensagem diferente, permitindo uma diversidade de
ideias.
O
poema a estrear as apresentações foi “Ó mar, ó mar!”, escrito por mim, Ivan
Castelo-Lopes, e pelo Francisco Nascimento, por volta das 9h10. Este poema
falava sobre crise existencial e venceu o primeiro e segundo lugares. O poema
seguinte foi elaborado pela Leonor Pedroso, com o nome “Primavera”, e o seu
tema é, como diz o nome, a estação primaveril. O terceiro poema, intitulado
“Saudades de ser ‘livre’”, e composto pela Beatriz Carvalho e Guilherme
Pereira, tinha como objetivo demonstrar a frustração de estar preso (neste
caso, na quarentena) e as saudades de ser “livre”, de ter liberdade para sair.
Assim, chegamos a um poema musical, redigido pelas colegas Beatriz Dias e Rita
Gomes e cantado pela primeira, chamado “Fria Paixão”, que declara a traição na
relação e como o sujeito poético (a rapariga) se sentiu após isto. Este
disputou também o primeiro e segundo lugares com a mesma pontuação que o poema “Ó
mar, ó mar”. O segundo poema com uma sensação musical foi o do Luís Gonçalves e
do Taylan Resende, “Cantos de uma Guerra”, com When Johnny Comes Marching
Home de Mitch Miller and Chorus como música acompanhante e que
assumiu o terceiro lugar na grande votação. Os dois últimos poemas não foram
cantados nem acompanhados de música, mas foram também bons. “O amor à bêbado”
do Miguel Batatinha e do Casian Beret relata o sofrimento do amor e como um
homem bebe para aliviá-lo. Para concluir as apresentações, temos “Barquinho de
Papel”, escrito pelo duo Vladislav Ivanitsky e Guilherme Costa. Infelizmente,
não me recordo do seu tema.
Terminou-se,
assim, a sessão síncrona de Português, uma sessão bastante interessante e
diferente daquelas que tivemos até ao momento.
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