quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Faça lá um poema

Eis os poemas apurados para a final.

As estações do ano

As lindas estações do ano,
O global clima dominam.
E com esse poder estranho,
Toda a Terra germinam…

Primeiro a primavera,
Com as suas vaidosas flores,
Perfumam a terra inteira…
Enchem-na de tantas cores!

Depois o quente verão
Dos meus anos… Parabéns!
Vou para a praia correr
E tu? Também vens?

E o outono a cair
Entra mesmo a calhar!
Depois do calor partir,
Vamo-nos lá agasalhar!

Ah! O inverno gelado,
Filho do grande nevão!
Lá temos de ficar de lado,
em casa, a ver televisão.

   Raúl Manuel de Almeida Beijinho, 4º ano, EB 1 de São Pedro
 
As quatro estações do ano

O sol nasceu com um novo brilho
Nasce a primeira flor
Ouvem-se cantares do rio
Dizem que é a época do amor.

Procura-se a sombra mais fresca
Neste tempo tão quente
Aumenta a alegria
Boa disposição é o que se sente.

Cada folha vai caindo
Morre a primeira flor que nasceu
Tudo acalma, tudo muda
O frio veio e permaneceu.

Chuva, frio e tempestades
Embora época de festividades
Neve, vento e humidade
Tem tanto de bom como de maldade.
   
    Matilde Maria da Costa Cascais Martins Nunes, 6º E


Pediram-me um poema
 
Pediram-me um poema,
Ai! Um Poema…
Que grande dilema!
Não sei fazer um poema.
 
Palavras vou juntar,
até as relacionar.
Só espero um poema
em branco criar.
 
“Poema em branco!?
”Estão vocês a pensar:
Sim, em branco,
não estou a raciocinar.

Sozinho e desesperado,
estou nesta situação.
Ai , que problema!
Que grande confusão!

Sem o querer, o poema
está-se a formar,
como o sangue está
no meu corpo a circular.

Pediram-me um poema
que estou a acabar,
mas deixem-me vos informar
que, a sério, não o quis criar.

Ele foi aparecendo
como uma borbulha na adolescência.
Ai, leitores, é preciso paciência!
Que dor de cabeça, criar um poema,
pensando na tristeza!

Uma emoção veio-me à cabeça,
num grande turbilhão.
Mais uma vez o digo:
Que grande confusão,
criar um poema,
pensando na solidão.

Com uma bússola,
acabo, para vocês,
a minha jornada.
Estando, na verdade,
apenas inacabada.
                                 Diogo Miguel Caldeira de Oliveira, 8º F
 
          Parabéns a todos os que participaram!



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Lobisomem


Na sua última obra, O Lobisomem, António Mota leva-nos de regresso ao passado, a um tempo onde a infância era vivida na aldeia ao ritmo das novidades que chegavam nas bocas dos viajantes e em que um brasileiro com uma máquina fotográfica era a coisa mais fantástica que já alguma vez se vira.

É nesta viagem feita sob a forma de pequenas histórias que embarcamos nas páginas deste livro, histórias em que o autor relata a infância vivida num Portugal que já não existe.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Paperman



Depois de Flying Book, no ano passado, Paperman  é este ano candidato ao Oscar  de melhor curta de animação.
E mesmo a propósito do dia de hoje, dos (e)namorados, pois é uma maravilhosa história de amor à primeira vista! Sem diálogos e a preto e branco, ... com um apontamento de cor! 
Dirigido por John Kahrs e Kristina Reed, utiliza uma tecnologia que preserva desenhos feitos à mão com ajuda de computação gráfica – algo ainda inédito no mundo da animação.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sempre (e)namorados...


Monica Carretero
           O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar.
                                          Fernando Pessoa

Jiri Borski

Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
                                                                                  Pablo Neruda


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Carnaval

Pablo Picasso

O Carnaval é uma festa que teve origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C..
Nessa festa, festa os gregos realizavam os seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela abundância da produção.
Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C..
O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne", do latim "carne vale",  dando origem ao termo "carnaval".
Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade “brincava” de acordo com seus costumes.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris  foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo e nela se inspiraram outras festas.
O Brasil exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba.
O carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinesse Book como o maior carnaval do mundo, com um número aproximado de 2 milhões de pessoas, por dia, nas ruas da cidade.

Basia Konczarek

Masha Vinagradova

Vladimir Olenberg


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Segura-te!

Para miúdos e graúdos!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Semana da Internet Mais Segura




A Semana da Internet Mais Segura decorre de 4 a 8 de fevereiro, este ano associada ao tema Os Direitos e os Deveres na Internet.

Informação, atividades, jogos, alertas, ... em:


Explora os bosques www!