terça-feira, 23 de junho de 2020

SOMOS POETAS 9º D e 9º E Opiniões dos alunos acerca da atividade dinamizada pela professora Ana Raquel Rodrigues


Aluno: Ivan Castelo-Lopes                                                           nº. 13                          turma: 9ºE
Escola: EB 2/3 D. Fernando II                                                                                              Data: 14/06/2020


                A sessão síncrona de Português realizada no dia 4 de junho teve como objetivo a apresentação do trabalho “Somos Poetas!” e, no fim, votar para o melhor. No total, foram apresentados 8 poemas, poemas esses que irei mencionar adiante. Cada poema transmitia uma mensagem diferente, permitindo uma diversidade de ideias.
                O poema a estrear as apresentações foi “Ó mar, ó mar!”, escrito por mim, Ivan Castelo-Lopes, e pelo Francisco Nascimento, por volta das 9h10. Este poema falava sobre crise existencial e venceu o primeiro e segundo lugares. O poema seguinte foi elaborado pela Leonor Pedroso, com o nome “Primavera”, e o seu tema é, como diz o nome, a estação primaveril. O terceiro poema, intitulado “Saudades de ser ‘livre’”, e composto pela Beatriz Carvalho e Guilherme Pereira, tinha como objetivo demonstrar a frustração de estar preso (neste caso, na quarentena) e as saudades de ser “livre”, de ter liberdade para sair. Assim, chegamos a um poema musical, redigido pelas colegas Beatriz Dias e Rita Gomes e cantado pela primeira, chamado “Fria Paixão”, que declara a traição na relação e como o sujeito poético (a rapariga) se sentiu após isto. Este disputou também o primeiro e segundo lugares com a mesma pontuação que o poema “Ó mar, ó mar”. O segundo poema com uma sensação musical foi o do Luís Gonçalves e do Taylan Resende, “Cantos de uma Guerra”, com When Johnny Comes Marching Home de Mitch Miller and Chorus como música acompanhante e que assumiu o terceiro lugar na grande votação. Os dois últimos poemas não foram cantados nem acompanhados de música, mas foram também bons. “O amor à bêbado” do Miguel Batatinha e do Casian Beret relata o sofrimento do amor e como um homem bebe para aliviá-lo. Para concluir as apresentações, temos “Barquinho de Papel”, escrito pelo duo Vladislav Ivanitsky e Guilherme Costa. Infelizmente, não me recordo do seu tema.
                Terminou-se, assim, a sessão síncrona de Português, uma sessão bastante interessante e diferente daquelas que tivemos até ao momento.

Sem comentários: